quinta-feira, 26 de abril de 2012

Tic Tac

Quase sinto a dor do tempo sendo incrustado nos objetos e me traspassando

Como um estalido seco e opaco continua a ranger, o mesmo som continuamente, preenchendo por completo todos os recintos. O relógio em estocadas estrondosas anuncia a passagem de cada segundo.

Segundos, minutos, horas, dias... semanas.
Tudo pode passar, mas sob esse silêncio mórbido apenas quebrado pelo barulho do tempo passar fica a leve impressão de que apenas o tempo anda, como se fosse uma entidade a parte. Ele tem vida e movimento, mas todo o resto a sua volta continua estático e parado, cinza e inalterado. Impresso como uma fotografia antiga.
As famílias que dormem, o homem que se olha no espelho, a criança que chora, o mendigo que sente fome, a prostituta que trabalha, o acidente que está acontecendo, o suicida com sua arma na boca.
Tudo impresso, imóvel, como uma gigantesca foto de todo o universo. Aquele momento nunca passará, ficara ali eternamente, durante todos milênios que a entidade tempo determinar, e nem sequer um milimetro eles irão sair de seus lugares, eternamente presos naquele ultimo momento.

Caos... that's all you can fell
Fruto de uma mente pensante veio essa ideia. Sendo isso verdade ela não irá a lugar nenhum, continuará para sempre presa dentro daquela mente. O homem olha no espelho, vê as eras passarem, e a ideia se perdendo. Tudo que pode fazer é continuar a ouvir o tempo:
TIC.... TAC!.... TIC... TAC!
E o ultimo 'tac' sendo tão profundo que lhe martela a alma, penetra a mente e desfigura o ser que definha em loucura depois de tamanha espera. Esse é o único fim à vista.

Distorção do tempo... talvez sim, mas há quem chame isso apenas de viver cada segundo. Entender o momento e o descrever.


quarta-feira, 25 de abril de 2012

Gray day

Hoje é um daqueles dias cinzas, onde tudo se torna sem vida e saturação, como uma foto antiga. Fica estático e movimentá-se com grande dificuldade em marcha reduzida, como um eterno slow motion.
Não gosto desses dias, eles são fadados a não passarem e se estenderem por semanas a fio num único período de 24 horas.
Aquele humor fúnebre e sereno, passivo ao extremo, permeia todas as salas e atmosferas. E no fim pouco se pode fazer. Sinto-me como uma pintura fora do quadro, deve ser a melhor descrição.

Não escrevo nesses dias, as ideias não fluem. Mas vou deixar aqui um texto que encontrei que escrevi a algum tempo atrás. Creio que em um desses dias cinzas onde o sentimento de melancolia esta completamente impregnado.

"[...]

percebi que meu desanimo não é exclusivo por que me sinto só
e sim pq sinto que estou falhando com aquilo que realmente queria alcançar
por isso me sinto só.

minha real vontade era de ser um bom filho, alguem que tivessem orgulho e me
dar bem num ambiente de familia.
não é isso que estou conseguindo, justamente o contrario.
 
[...]

Pouco a pouco as coisas estão perdendo o sentido e sabor por causa disso, desse
sentimento negativo.
Eu tinha muitas coisas que gostava muito, que me tornava uma pessoa animada e ativa.
Com o passar dos anos um a um os meus hobbies foram se definhando. cada dia sinto
menos o sabor da vida, como consequencia fico desanimado e apenas pensativo,
sem objetivos reais a alcançar.
Eu gostava de escrever, desenhar, conversar, jogar, me exercitar, comer, de doces,
de ler, de dar risada, de anime, de musica, de cantar. e tudo isso foi perdendo o 
sentido e a graça, pouco a pouco.

Acho que quando era criança eu devia pensar sobre o futuro e ter algum objetivo.
Algo que eu olhava e falava "Quero fazer isso!" ou "Quero ser isso quando crescer"
mas hj não sinto isso de forma nenhuma. A falta de um objetivo de vida me deixa
desanimado e inerte"

segunda-feira, 23 de abril de 2012

Mendigus Urbanus


A crônica urbana sendo vivenciada todos os dias, o nosso personagem preferido, aquele que sempre está lá, mas que não tem a atenção da grande maioria. Vivendo aos cantos e subjugado pela selva de pedra que o rodeia.
Alguns por opção, outros por consequência, ainda assim muitos estão lá. São os não humanos mais presentes e quem sabe até, os mais ativos na peça que se desenvolve todos os dias nisso que chamamos de vida. Não podem ser considerados meros garotos do palco, aqueles que ajudam nos bastidores, pois estão presentes na peça ativamente, desempenhando seus papéis ainda que de coadjuvantes, com uma naturalidade extraordinária. Na verdade eles são os que se pode dizer que não atuam, apenas vivem o "personagem", sem limites, sem reservas, sem restrições.

Jovens seres, alguns não tão jovens, mas que acompanham o dia passar, o movimento da sociedade, observando de perto, mas sem serem vistos. Uma visão privilegiada, de camarote, vendo o vai e vem de cada cidadão.
Ele mesmo não deve se considerar parte de nada, alheio a tudo e inerte em muitas vezes, aproveitando sua oportunidade e situação para observar tudo. Há aqui uma oportunidade unica para se desenvolver como pensador, o mundo passa a sua frente, o que se passa em sua cabeça então?

Todos os dias a mesma posição, a mesma rotina, os cenários talvez variem, mas a cidade nunca irá. Acompanhando os mesmos sons, desde o nascer da aurora até o zunir do vento da madrugada.
O que pensa? o que medita? O que lhe preenche? Em silêncio continuará grande parte do dia, até que venha a se entregar ao sono e possa organizar as ideias em mente ou poder se transportar para seu mundo imaginário, se é que é necessário.
Você que nunca o vê pensa isso, enxerga tudo isso... mas e ele? O que é tudo isso para ele? Existiria esse romantismo todo entorno da situação?

Como uma nova raça se desenvolve, aprimorando cada vez mais a habilidade de se adaptar, de sobreviver, de se tornar invisível aos olhos dos outros.. Ou será que somos nós que estamos nos desenvolvendo na arte de ignorar o próximo?
Uma evolução, pequena, casta e resoluta a qual poucos aguentam. Para a sociedade eles não são mais Homo Sapiens, e sim Mendigus Urbanus.

domingo, 22 de abril de 2012

No alarms and no Surprises


Só para postar hoje alguma coisa vou deixar esse clipe do radiohead. É meio claustrofóbico, doentio, desanimador o tom e ritmo, uma coisa parada e que te leva facilmente ao sentimento de melancolia... não é preciso dizer mais nada para saber o quanto gosto das musicas deles rsrsrs

"A job that slowly kills you
Bruises that won't heal"

esse tipo de frase de efeito sempre consegue me pegar muito bem. O medo de cair nessa monotonia eterna e a visão de que isso é irreparável é o que a torna desesperadora.

Então procure o máximo possível viver a base de "No alarms and no Surprises"... mesmo que visualmente soe sem graça e sem vida.

sábado, 21 de abril de 2012

Divagando rapidamente

Tantos temas a minha volta, tantos assuntos que podem ser abordados. Alguns até mesmo me atraem e tenho ideias prontas, mas deve estar faltando tempo hábil para concretizá-las.

Cada vez que me vejo em frente ao computador ou as ideias somem, ou quando elas aparecem já é hora de me retirar.
um momento eu paro para escrever tudo que tenho vontade, só preciso de paciência.

Qual o objetivo do blog?
Acho que ele já o alcançou, se queria apenas me expressar e exprimir os pensamentos reclusos eu já venho conseguindo fazer isso.
Se me sinto bem, não sinto motivos para escrever, quase como se estivesse fazendo algo errado. Será que é tão ruim assim ficar de bem consigo mesmo? Sendo esse o caso vou me tornar uma pessoa má e continuar nesse estado pelo máximo que conseguir ou até me contrariar por completo. Esperar o que acontece primeiro.

Seria isso tudo e essa bagunça toda nas ideias aquilo que chamam de efeito causado pela paixão?
Provavelmente não, sempre fui meio atrapalhado, mas vai entender esses sentimentos, né?

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Diluindo


Gota a gota, vermelho vivo, rubro cintilante, a vida vai se esvaindo. Momentos, lembranças, sensações, todas se perdem sendo diluídas no meio externo que é a vida. E ali, parado, inerte, continua apenas a observar o desenrolar das coisas.

Pessoas passam, mas não percebem, pois estão ocupadas demais com suas próprias vidas sendo perdidas. Dia a dia, preenchendo cada vez mais o vazio com vento. Numa esperança de que eternamente se poderá continuar nesse ciclo sem sentido. 
Gota a gota, continua a cair. Não mais rápido, nem mais devagar, apenas constante como sempre foi. Se misturando e perdendo a forma original, numa tentativa frustrada de purificação inalcançável. Não consegues ver que estás a manchar o ambiente? Que a pureza não muda o que já está corrupto?

terça-feira, 17 de abril de 2012

Diferente

Ultimamente anda parecendo que estou diferente, não de uma forma ruim, pelo menos não completamente, mas de uma forma que não me parece costumeiro.

Tem quem diga que as pessoas mudam, outros já pensam exatamente o contrário, que as pessoas nunca mudam, apenas disfarçam melhor.
Sinceramente não sei no que acreditar, nunca fui de tomar partido em questões como essas, pois na minha realidade não ter esses conceitos é muito melhor. Nunca sou contrariado se não existir um conceito para ser desmentido, e visto que as vezes uma ou outra vertente se mostra verdadeira seguir essa linha de pensamento tem sido bem útil.

Mas se as pessoas mudam, seja para pior ou melhor, não é uma coisa que aconteça drasticamente. Geralmente acontece de forma que o dito cujo não percebe. Devo ser sensível demais as minhas próprias mudanças, pois consigo notar elas todas, tudo q preciso fazer é olhar um pouco para trás e comparar meus conceitos sobre o mundo ao meu redor.

Algumas coisas continuam iguais, mas a disposição parece que está sofrendo mudanças. Meu humor também parece um pouco melhor do que antes, mas para isso eu tenho resposta, existem coisas diferentes acontecendo que mudam minha forma de lidar com algumas situações. Isso é bom, esperar para ver o que vem depois e como tudo se desenvolve.

Só tenho medo de tomar uma escolha errada, uma decisão crucial para o lado que me arrependerei. Deve ser por isso que não gosto de mudanças. Tudo se torna tão mais incerto quando não se conhece o caminho que está pisando.

Bloqueio

As vezes nada corre como o planejado. São tantas coisas acontecendo ao mesmo tempo, correndo ao nosso redor que quando menos se nota já se está perdendo tempo, distraído com algo e as prioridades são jogadas para os cantos.

O que pode então ser definido como prioridades?

As coisas tem importâncias em diferentes níveis, fica difícil definir apenas uma delas ou um pequeno grupo como mais importante do que as outras.
Coisas que ajudarão a construir o seu futuro, coisas que gosta, aquilo que te faz sentir bem, pessoas que ama.
Tudo tem um devido lugar, mas deve ser uma tendência humana de querer manipular tudo no menor tempo possível, ter o máximo de controle sob suas próprias mãos e querer que tudo corra bem de acordo com o seu planejado.

Jovem tolo o que cai nesse erro, não consegue ver que até mesmo você tem limites. Não é tão diferente quanto acredita ser de todos a sua volta, talvez suas limitações sejam até maiores que a de muitos dos que conhece.
Quando se ver em situações de bloqueio e não conseguir terminar nada por tentar lidar com muito num mesmo instante ainda irá achar que tem algo de errado no mundo a volta, mas tudo que precisa é parar um pouco e olhar para dentro, para si mesmo, e se organizar.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

vias de escape

Por que é tão difícil entender que na verdade eu não quero um terceiro se metendo? Que o que eu busco não é um meio de me livrar dos problemas, esquecê-los ou ignorá-los tomando alguma coisa que me altere mentalmente, e sim que gostaria que eles fossem resolvidos com os envolvidos?
Apesar da aparência, não sou tão fraco assim a ponto de me entregar facilmente a essas comodidades covardes que muitos buscam.

Escrever é quase o mesmo que os recursos artificiais para alterar a mente e ignorar os problemas, pois quando estou escrevendo de certa forma não tenho necessidade de falar com ninguém a respeito do assunto polêmico e posso me distrair pensando em outras coisas, ainda assim é mais licito e me causa menos baixa auto estima do que um meio comercializado nas farmácias.

Não é como se eu quisesse ser feliz, ou que achasse que isso é possível, só que um pouco de paz de espírito faria bem. Um pouco de coerência ajudaria para uma boa saúde mental, mas o que vejo é gente se revirando e chegando a extremos. Tudo bem, já que é assim com todos ao seu redor, querer ser diferente é que deve ser sinal de estranheza.

"Eu te amo"
As pessoas tem me dito muito isso, e as vezes eu até consigo responder igual. Lembro que antes era um trauma sobre isso e que era impossível dizer o mesmo sem antes cair em uma espiral filosófica e depressiva.
Mas não sinto como se fizessem algo que me convença de que essas palavras são verdadeiras.
É nesses momentos que pode-se questionar a eficácia dos laços sanguíneos, se existe mesmo o tal do amor incondicional, e o que é se relacionar com outro ser humano e sentir algo por ele que seja completamente não ligado a você e visando o seu próprio bem estar.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Looking inside

Escrever consola, mas dizer incomoda. É meio difícil de entender esse conceito, mas é assim que a banda toca. Ao mesmo tempo que algo bom acontece, que alguém se sente bem, tem sempre um outro alguém ou uma faceta de você mesmo que se sente incomodada, triste e desanimada.

Falar o que lhe vem ajuda você mesmo a enxergar o interior, olhar para dentro caso não o faça, ou em alguns casos, olhar para fora caso seja um narcisista mega-egocêntrico. Mas existe uma questão, o seu interior está preparado para essas verdades que lhe serão mostradas?
É como expor uma criança à um assassinato, aquilo a marcará e talvez nunca venha a ser um adulto ajustado à sociedade. Sim, parece ser uma questão importante, mas não necessariamente é algo que levamos em conta ou que pensamos a respeito. Pensar no imediato, no instante, é assim que a maioria faz, ficando desatento até mesmo para si mesmo e os sinais que apresenta de que as coisas não estão bem.

Se não entendemos a nós mesmos, como entender os outros?
Ainda assim, entender os outros parece ser mais fácil e menos trabalhoso do que empenhar tempo para nós mesmos.

Não é como se eu realmente quisesse ter consciência dessa verdade, afinal ignorância é uma benção. Mas já que eu já sei e nada posso fazer contra, vou gastar umas horas pensando em como negar esse fato.

Sem animo e tempo para escrever... deixar em aberto mesmo.

terça-feira, 10 de abril de 2012

A coin... o que está inscrito nela?

Pensei em escrever, não saia nada que fizesse sentido, resolvi desistir pois não vale a pena o esforço.

Mais um dia, mais uma moeda.

Foi cheio, tanto quanto os outros, termina estranho também assim como muitos.
Pessoas são estranhas, vivem com prioridades e visões únicas de mundo, mas chega a ser tão único que as vezes não encaixa. Diversidade demais sempre atrapalhou e isso nunca se mostrou tão verdade quanto se mostra hoje.
Algumas vivem pelo pão do dia a dia com um serviço simples, mas é incrível como pessoas relativamente menos privilegiadas podem gerar a sensação de inveja de suas condições tão aparentemente soltas, não necessariamente fáceis, mas aparentemente mais gratificantes. O contrário também é valido, eles dirão o mesmo.
No fim tudo que vale são as aparências, é o que conta mais e o que rege todo o nosso desejo. Ser guiado pelos olhos, não pela mente. Não importa como se coloque, ainda não parece estar certo.

O mundo gira, mais um morre, três novos nascem, dois se drogam, cinco se deprimem, dois dão risada (*talvez estejam drogados*), trinta pensam sem resultado, nenhum parece satisfeito.

Mais um dia, mais uma moeda.

Sem que se perceba o dia passa, e as coisas mudam. Tudo bem, amanhã inevitavelmente isso irá se repetir novamente o que leva a pensar que de fato tudo se transforma, mas nada muda. A maior constância está na mudança.
Onde levará?
Não é preciso resposta, apenas é preciso saber. Note que tudo passa, as sensações se espalham, e você torce muito para que elas se diluam a sua volta como se diluísse na água.

E mais um dia, mais uma moeda... vamos ver o que amanhã nos espera, quanto entra e quanto sai.

Senoide

Cada vez mais confuso, mais circundante, redundante. Girando sem parar como uma espiral sem rumo solta no espaço. Não apenas na segunda dimensão, girando em uma terceira e até mesmo uma quarta, com movimentos disformes, desgovernado apenas aumentando cada vez mais a velocidade rasgando o ar num único movimento, antes que se torne completamente invisível aos olhos humanos.
Não que já tenha alguma vez sido visto, notado, percebido ou dado importância. Sua existência nada mais é do que um mero instante para todos ao seu redor. Efêmero, aparentemente sem razão ou significado, mas será possível mesmo existir algo sem seu devido valor?

Como encontrar o que não se pode ver, o que é ignorado de forma tão descarada que faz os a redor se passarem por cegos quando apontados para o fato sempre ali presente?
O jeito é continuar circundando, sem rumo, sem esperança, sem mudança. Ricocheteando no invisível e seguindo naquilo que nem mesmo de em frente pode ser chamado.

Seria essa a sensação do vácuo? Do completo vazio?
Não definível, jamais perceptível, mas ainda assim presente. Uma existência reconhecida, mesmo que não levada em conta, ou sem espaço para existir em meio aos outros.
Agora segue teu rumo, continua inerte, andas inconstante como sempre fostes, indiferente e finitamente infinito.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

Em Obras... ou quase

Dois dias sem escrever eu não aguentaria, então pelo menos dar um pequeno feedback já alivia um pouco minha ânsia.
Sei que se eu deixar muitos dias sem escrever acabo desistindo da ideia de blog, assim como desisti a um tempo atrás da ideia de escrever poesia e contos, uma das coisas que muito me arrependo, a propósito.

Pelo menos um hobby eu quero manter, desistir de todos faz você aos poucos ver o quanto está vazio por dentro e é uma pessoa tediosa. Não que existam muitos que são extremamente interessantes, mas ninguém quer ser tedioso, muito menos se achar tedioso por vontade própria rsrsrs.

Recentemente andei usando um note com teclado americano, está sendo mais difícil voltar ao teclado brasileiro, fico errando as teclas toda hora, e os acentos. Vez por outra faço o ç do jeito antigo aqui e me lembro que não estou no teclado americano rsrsrs...
A propósito, quero ver se me estabilizo em um único computador, essa de ficar trocando a cada duas semanas está me deixando cansado. Se o emprego der certo, acho que consigo comprar um note pra mim e guardar o resto do dinheiro para meus planos futuros ^^

Amanhã é um grande dia... passei hoje o dia pensando sobre isso e me preparando mentalmente. Espero que meu animo continue e não tenha nenhuma recaída de hoje até amanhã, para que continue com disposição. Quero muito esse emprego e também provar que aquela médica estava errada =_= eu sou capaz sim de passar em uma entrevista de emprego.

Enquanto esse computador de agora não termina de passar antivirus eu não fico muito confortável, então não vou me estender muito. Amanhã venho falar de qualquer outro assunto, talvez efemeridades, por que andei pensando sobre esse assunto uns dias aí.

sábado, 7 de abril de 2012

Just saying...

Sem muito animo para escrever hoje, o corpo pesa um pouco e a mente não está trabalhando direito.

Aproveitar o tempo para estudar um pouco e me preparar (*só faço isso na minha vida tem alguns anos*)

Deve ser carência rsrsrs... to com vontade de conversar um pouco aleatoriamente, eu acho.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Feliz?... Sincero?

vendo os dias passarem, as horas contarem, os minutos voarem. Parece que tudo anda um pouco mais rápido ou descompassado do que antes, mas ainda assim isso não me assusta tanto quanto sinto que já assustou no passado.

Pessoas buscam por felicidade, mas em geral nem sequer a sabem definir, senti-la ou apalpa-la se é que isso é possível.
Nesses momentos lembro-me do que sempre ouço do meu pai quando ele quer falar sobre felicidade em algum dos seus sermões que mais me deprimem do que animam, mas que esse exemplo eu sempre paro para pensar: Foi perguntado a um casal famoso como eles fazem para manter a felicidade depois de tantos anos de casados, dai eles respondem que a felicidade não é eterna, não é essa coisa concreta e durável que as pessoas querem encontrar, que na verdade a felicidade vem em pequenos momentos que passam bem rápido. Saber aproveitar esses momentos é que é a verdadeira chave para a felicidade.

Nada é estável, tudo varia. Apesar de nem sempre querermos assim, maioria das vezes não vamos conseguir mudar esse fato.

O objetivo do texto era ser um comentário simples sobre a vida, as coisas que andam acontecendo, mas acho que comecei a pensar alem disso (*como sempre, não que isso seja uma coisa muito boa*).
Se estou feliz? eu diria que não, por que sempre busquei essa tal da felicidade plena. Mas se for para pensar no exemplo da felicidade em momentos, eu sou feliz e ando me sentindo mais animado, estava pensando nisso hoje enquanto voltava andando a noite pela rua. Acho que alguns acontecimentos recentes tem a ver com isso, e algumas pessoas envolvidas também ^^ (*Thank you my dear Stalker*), o que gera uma sensação interessante e apreciável. Só que preciso tomar cuidado, pois me apego fácil as coisas.
Se sou sincero? Hum... Eu quero acreditar que sim, que estou sendo assim como sempre tentei ser sincero comigo mesmo, mas pensar demais nisso me leva a alguns paradoxos e reflexões bem como memórias desagradáveis.

Olhar a volta e aprender com o que se vê, esse ainda vai ser meu modo de viver. Espero estar fazendo certo e conseguir manter as coisas que gosto e valorizo sempre por perto.

Pessoas mudam... Ou não

É costume do ser humano criar um tipo de visão prévia das coisas, como gostaria que fossem ou tentar prever como serão. Criar conceitos e caminhos. Talvez isso seja até mesmo uma coisa boa, ainda é cedo para mim afirmar que sei a resposta.

Dentre esses conceitos tem um que chama atenção, que é quando dizem que você cresce e amadurece, muda, evolui. Engraçado como com algumas pessoas parece que isso não se aplica, o que me faz questionar se isso realmente é uma regra, algo aplicável a tudo e todos.
Hoje encontrei na rua com um conhecido de muitos anos, mas quando via ele se aproximando em minha direção, o único pensamento que consegui desenvolver foi: "Cara, ele ainda é o mesmo cara. O mesmo desde o primeiro dia que o conheci. Ainda tem o mesmo estilo meio desligado, ainda tem a mesma barriguinha levemente inflada, deve continuar pegando os mesmos tipos de menininhas, de vez em quando sai com a prima para levá-la para a escola e deve estar nesse exato momento indo em direção a alguma atividade que sempre faz."
Ele veio falar comigo, e quando olhou para mim me fez umas perguntas, pois suspeitava que estava jogando Pump em algum lugar. Foi daí que me caiu a ficha, eu também não devo ser muito diferente dele, devo ter o mesmo rosto, o mesmo físico, talvez mais cansado, com a mesma cara e jeito de um jogador frenético de Pump que todos os dias gasta uns 5 reais com fichas e falo ainda dos mesmos assuntos.

Alguma coisa esta errada, ou as pessoas não mudam, ou simplesmente vivo numa cidade onde o tempo não passa. Apesar de quererem me convencer de que as pessoas mudam eu sou mais propenso a acreditar que não, me parece mais plausível dizer que elas acrescentam novos conhecimentos a suas listas e prioridades, mas não significa que elas mudam essencialmente.


quinta-feira, 5 de abril de 2012

Maldito monstro grande e azul!!! (*Sorry Moby Dick, não é com você*) kkk

Redes sociais... Pelo nome eu suporia que você precisa ser uma pessoa social ou socializar com outros.
Definitivamente não me enquadraria nessa descrição.

Apesar de tudo, nos últimos dias andei mais relaxado nesse monstro grande e azul que é o Facebook, até postar coisas estou fazendo com mais frequência. Mas fui relembrado ontem por que eu não gosto dessas de rede social populares.

Tem muita gente nelas, e algumas as vezes está ali apenas pra ficar fuçando a vida alheia. Eu não gostava do FB por causa das muitas pessoas que adicionei compulsoriamente e que ficavam de olho em cada atualização de status minha ¬¬
Dentre essas pessoas vem até familiares rsrsrs... não entendo o gosto que as pessoas tem de ficar vendo as fotos dos outros com quem nem conversam, suas ações e ficar dando sermão a cada oportunidade =_=

Dependendo do que eu posto poderia ter problemas... por isso prefiro redes mais underground ou sem identificação de que eu sou eu mesmo. lembro que no orkut era impossível me achar rsrsrs... Apenas algumas pessoas, as que eu realmente queria, é que me tinham adicionado.

Gostaria de ser um pouco mais livre nesses sentidos, mas foi por isso que resolvi vir para um blog pessoal onde quase ninguém tem acesso. Posso me expressar como quiser aqui, e isso alivia bastante o peso que sinto pela quantidade de coisas que seguro.

Bons tempos, mas agora não dá para reclamar, tenho de ser o minimo social agora. Parece que é uma coisa que todos tem que ter desenvolvida, mas tudo bem, é suportável rsrsrs.
Ainda assim não consigo me imaginar tendo a mesma reação que vejo em algumas pessoas quando elas estão diante de uma TV, aquelas que não conseguem assistir uma noticia ou programa em silencio e prestando atenção e tem que ficar comentando o obvio, suas opiniões ou sobre suas experiências passadas semelhantes aquela que passa na televisão (*Y U No wait until comercial start?*)

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Devia ter um note só pra mim =_=

Tô dividindo o note com meu irmao desde que o que eu usava foi tomado rsrsrs.
É uma pena, por que meu irmao dorme mais cedo que eu (*apesar de acordar mais tarde, mtoooo mais tarde*) isso me impede de escrever tudo o que tinha vontade u_u

Quando arranjar meu emprego a primeira ou segunda coisa q vou querer eh um note rsrsrs
Estou decidido com isso de emprego, para ter minhas coisas e para uns planos futuros ai...

Bom... amanha eu escrevo segundo artigo então ^^


Sonhos

As vezes quando olho para a pagina em branco do editor de postagens eu fico meio perdido. Minha mente meio que se espelha naquela imagem sem fim e sem começo, só uma grande e infinita folha branca.
Incrível que por ser só uma folha branca você tem inúmeras possibilidades, mas ainda assim recorremos sempre as coisas que já conhecemos e estamos acostumadas, deve ser o tal do medo de tentar coisas novas. Talvez esse tipo de reação seja tão comum que nos achamos especiais (mesmo que em sentido negativo) por causa disso, por não ser capaz de se expressar, ou ainda existe a possibilidade de ser só uma reação natural diante da infinidade de possibilidades.

Pessoalmente creio na ultima proposta, pois quando se tem muito a sua frente você pouco escolhe. Fica pensando em qual a melhor escolha, ou como aproveitar o melhor possível, e daí esquece de realmente aproveitar, logo perde a sua chance.
Vide aqueles que estudam, os alunos mais mediócres da sala de aula, depois que terminam a escola tendem a ter uma vida mais estável do que aquele que era o melhor aluno. Eles não tem que fazer muitas escolhas, apenas seguir um serviço simples, as vezes braçal ou não, e continuar naquilo e ficar bom naquilo até ir subindo de posição. Em comparação, aquele que era o melhor aluno em todas as matérias, ele tem tanta coisa a sua frente que não raro fica bestificado sem saber qual rumo tomar, se é psicologia, matemática, engenharia, arquitetura, medicina, turismo, letras, filosofia.
Imagine o caos que é uma mente assim, subdividida em dezenas de pequenas especialidades, apenas esperando para serem aprimoradas. Ainda mais se ele não souber diferenciar o que é diversão do que é para ser sério grandes dificuldades podem surgir.

Igualmente frustrado eu me sinto quando paro para refletir nos meus sonhos. São como uma grande folha em branco onde posso desenhar qualquer coisa, qualquer cenário e com qualquer pessoa, mas ainda assim minha mente se reserva a reproduzir pequenas rotinas e situações cotidianas, sem muita alegria e a enfase que eu esperava.
Pessoas que esperava ver, ou lugares que esperava visitar, por mais que eu os quisesse sempre acabo voltando as rotinas. O que no minimo é frustrante.
Não tinha que ser ali naquele pequeno universo dentro da minha mente, em suas poucas horas em que ele é livre de qualquer restrição o momento em que ele deveria se soltar por completo e mostrar todo o seu potencial? E tem gente que não acredita quando digo que não me sinto uma pessoa criativa. Se bem que eu também acredito no fato de que ser realista demais é um dos fatores de ser tao prejudicado assim nessas horas.
Não me permito uma fantasia, logo meu sub consciente não vai permitir criar algo absurdo que meu senso comum seria incapaz de aceitar. Ficaria muito na cara que é um sonho e por isso eu logo desacreditaria e acordaria.

Diria que é quase como se a realidade controlasse a fantasia, ou tentasse com todas as forças e a fantasia faz o mesmo tentando criar realidade em seu mundo e controlá-la. Uma briga de forças opostas

Which one is real?.... (*none of then*)

Que sina hein.... bom, continuar tentando, ainda tenho fé que conseguirei ver algumas pessoas e criar outras nessas minhas horas em que alcanço  a tangente da realidade.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Efeito Dominó


As vezes as coisas a nossa volta estão mais interligadas do que imaginamos. Tanto que se mover uma peça errada pode desconjuntar todo o sistema. Interessante que isso pode ser aplicado para muitas coisas, seja a nossa vida, a sociedade, os estudos, as rotinas, praticamente qualquer coisa de alguma forma se encaixa nesse sistema.

Maioria das vezes somos capazes de nos ver, mas não conseguimos ver os outros e como os afetamos. É o natural egoísta que cada um tem dentro de si, a força que o leva a pensar primeiro no próprio bem estar antes de pensar nos outros ou em um todo.
Um exemplo que pode ser dado sobre isso e de como vários são afetados é quando falamos sobre amizades, as que duram, as que acabam, as que esfriam. Quando duas pessoas se relacionam elas criam vínculos de alguma forma, laços que ajudam a moldar o caráter e personalidade em ambos os lados. Quando estamos falando de um grupo de amigos podemos dizer que é o mesmo, mas de forma amplificada.
Ainda assim acontecem os casos onde uma pessoa acaba afastando seus amigos por causa de sua personalidade, seja conscientemente ou inconscientemente. Se for um caso de amizade mutua, os dois perdem com isso, pois é comum aquele que se sente isolado reclamar, ficar triste e falar de ter o tal do sentimento de vazio, mas o que poucos vêem é que o mesmo acontece do outro lado.
Existe um problema, as vezes mesmo em uma situação assim nenhum dos dois lados se prontifica a mudar, e dai vem o efeito dominó, onde a partir de um ponto  tudo desmorona igualmente, mas em sentidos opostos. Ambos não se falam, ficam receosos de voltar, vêem de uma forma o ocorrido e acham que o problema pode ser consigo mesmo.

Algumas pessoas que conheci passaram exatamente por isso, dentre elas eu também já me vi em situação parecida. Engraçado como tudo as vezes não passa de um mal entendido e falta de iniciativa.
Deixar a coisa rolar pode ser bom, mas existem momentos em que é crucial fazer uma intervenção.

PS: ando tendo alucinações auditivas as vezes rsrsrs... devo estar começando a ficar louco, ou estou muito cansado mesmo rsrsrs

A Nausea

Um livro com conteúdo tão forte e profundo que poderia influenciar os mais fracos. Acho que foi mais ou menos assim que um professor apresentou "A Náusea" para a sala quando ele explicitamente não nos recomendou ler o livro.

Como um bom do contra eu busquei o livro na biblioteca na mesma semana e comecei a lê-lo... Segundo o professor o conteúdo ali descrito desencadeou uma onda de suicídios no período em que foi escrito. Esse tipo de reação em massa por algum motivo me fascina, então resolvi ler e entender o por que. Valeu a pena.

O livro é um romance existencialista, e uma coisa é certa, quando se pensa demais sobre existência conseguimos chegar a reflexões tão perturbadoras que não seria de se admirar que muitas pessoas tenham se sentido depressivas e pensado em suicídio por causa do conteúdo.
Humanidade vive, mas todos sabemos, alguns mais do que outros, que não é uma vida satisfatória essa. As vezes até mesmo nossa presença individual é que é o problema, e assim como o livro descreve, é repugnante.

Não pretendo fazer um review do livro aqui, melhor deixar para os mais curiosos buscarem, pois é uma obra que apesar de tudo vale a pena ser lida.

Em minha leitura e busca do por que do professor ter feito tanto alarde em volta da temática e história do livro eu entendi o que ele quis dizer. Quando você tem uma história de um protagonista que tem aversão a pessoas e que sofre de traumas passados e excentricidades facilmente pode-se ver o negativismo que isso iria gerar.
No livro o protagonista tem uma sensação ruim, que é o que ele descreve como sendo A náusea, e sempre aparece quando ele pensa sobre as pessoas. O ponto mais critico do livro e que creio que seja aquele que deve ter levado muitos ao suicídio é uma descrição feita das pessoas e sua existência em uma espécie de devaneio entorpecido do protagonista no meio do livro.
Foi a descrição mais intrigante que já li, e confesso que realmente te deixa com uma sensação ruim ao meditar a respeito.



Encontrei o trecho em questão num documentario no youtube. Apesar de que concordo com o comentário do video, é uma versão diferente da que eu li no livro, na tradução que tinha em mãos, que era mais pesada e impactante.

PS: Ultimamente não ando no meu melhor estado de espirito para escrever, acho que os posts serão meio entrecortados...

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Confuso sim... mas talvez valha a pena escrever

As vezes crescemos com uma ideia na mente, um ideal que nos guia e nos dá sonhos. Quando se é jovem tudo é mais facil e sonhar é uma coisa permitida e até mesmo exageradamente explorada.
Pode soar pessimista, mas nem todos se dão o luxo de se manter nas fantasias assim por tanto tempo, e quando o fazem escolhem um caminho não muito facil de ser aceito pelas outras pessoas "normais".

Nesse sentido é tudo uma questao de referencial. O que é normal e aceitavel? pode nao ser o mesmo para outra pessoa do outro lado do mundo, ou ate mesmo para seu vizinho, ainda assim o ser humano se sente impelido a rotular as coisas. Bom, Mal, Saudavel, Elogiavel, Deploravel.... Todo um conceito criado em torno de ideias relativamente aceitas pela maioria.

Voltando a falar sobre os sonhos...
Quando nao se deixa viver acreditando na fantasia, aparentemente perdemos algo que deve ser muito valioso para aquele que continua no mundo de faz-de-conta. Dizem que se perde a alegria, mas eu acho que eu diria mais: 

Não perdemos a alegria, apenas desenvolvemos igualmente ou melhor as outras qualidades. (*ou é nisso que queremos acreditar piamente*)

É uma pena que nao se pode viver completamente por conta. Maldita essa necessidade humana de viver em sociedade e interagir com outros para poder se sentir bem. Se você nao o faz alem de ser mal visto pelos outros ainda vai ter que aguentar você mesmo te importunando com as carencias e sentimentos frustrantes.

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Hehe, to sentindo que nao to fazendo muito sentido... tudo bem, eu já esperava por isso.
Considere minha mente perturbada apenas um pouco mais emaranhada que o normal.

Melhor terminar por aqui.

PS: Por algum motivo me lembrei do livro "A Nausea" livro que nao recomendo para muita gente rsrsrs só para os fortes =P (Já causou uma onda de suicidios no ano que foi escrito)

domingo, 1 de abril de 2012

Encara tentar entrar na minha mente?

Devo ter alguma coisa doentia dentro de mim, ou pelo menos muito quebrada rsrsrs.

Estava pensando sobre as musicas que gosto e procurando coisas novas sobre um compositor e DJ que tem uns trabalhos que me tocam e comecei a pensar sobre isso. Vasculhando pelas minhas playlists encontrei essa musica:


Se fosse definir: Um conjunto de sons caóticos formando algo que em tese deveria ser uma musica mas que ao final parece mais um grito agonizante da maquina se rebelando contra o criador e se debatendo e ricocheteando sem sucesso na tentativa de escapar produzindo um som disforme.

Muitos iriam pensar assim, mas para mim não '-' é uma musica muito bonita e mesmo que pareça caotica eu consigo achar sentido no caos. As batidas meio que se encaixam e apesar de parecer um grande grito de dor, para mim é reconfortante e ajuda a pensar e organizar melhor as ideias na mente.

O que leva alguem a achar um instrumental experimental desses interessante e algo que lhe dá sentido na vida e consegue expressar sua personalidade por completo? Teria de ser um louco psicopata no minimo com problemas psicológicos e de personalidade (*tudo bem, nao precisa exagerar tanto assim, mas sou mais ou menos isso mesmo*)

Mas já que estou aqui com as musicas que gosto, e já coloquei Kashiwa Daisuke aqui no post, vou mencionar outra que ouvi hoje a gostei muito



Ainda não é minha musica favorita dele, pois a que mais gosto tem um sentimento maior. Mas é boa e de se fazer pensar com seu jeito suave. Ainda assim, mesmo sabendo como é a musica, é dificil definir o que ela representa e como me afeta. É boa, saber disso é suficiente.

Musica é isso: ouvir e ficar sem palavras, sentir e entender sem necessariamente precisar fazer algum sentido.

Primeiro de Abril

Hoje é mais um dia como qualquer outro, o sol vai nascer e vai se por do mesmo jeito, mas as pessoas tem essa necessidade de colocar significados em algumas datas, as vezes até significados simplórios demais e sem sentido.

Pois bem, poderiam fazer do dia de hoje uma excessão, já que todos os outros 364 dias do ano as pessoas mentem naturalmente sobre suas idades, estados físicos e emocionais, para onde estão indo e com quem estão indo, o que estão fazendo, qualidades, capacitação, experiências, intenções e um monte de outras coisas. Hoje poderia ser o dia da verdade, o dia em que excepcionalmente hoje você será sincero e não mentirá

just saying...