quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Silêncio

Andando sozinho, lugar familiar, mas algo parece fora do lugar e isso o perturba. 

Aquele que era o lugar onde mais estava acostumado agora neste instante parece estranho aos seus olhos, difícil de engolir. Ainda assim resolve caminhar, pois não é como se tivesse outro caminho para onde ir.

Então percebo o que está errado: O silêncio.
Existe silêncio, e isso é incomodo. Não era isso que queria ao ter saído de meu recinto, mas agora que estou aqui vejo como tudo parece mais silencioso do que deveria. Como todas as pessoas parecem perdidas e paradas no tempo, como nada a sua volta da a impressão de andar, mas ainda assim tudo continua sem interrupções.

Quando a cidade faz silêncio chega a ser constrangedor. É como se ela estivesse de certa forma zombando de você, sentindo dó de sua pobre desgraça. Algo tão grande, praticamente rindo de sua miséria e pequenez.
Quando a cidade faz silêncio é por que ela está de luto... De luto pela morte da sua alegria.


Achei que tinha voltado

Achei que tinha voltado... Ledo engano.

As teias ainda estão juntando aqui, mas acho que até que é bom, faz o ambiente ficar mais próximo do que deveria ser.

Será que ainda tenho um objetivo?

Quando não se é mais o mesmo muitas coisas você é capaz de se questionar, mas não muda seus medos e manias. Portanto ainda vou continuar precisando desse escape.
Só é estranho sentir que escrever não me dá mais tanto prazer quanto antes, o que dado aos conteúdos que posto pode ser uma coisa boa, afinal, nunca fui muito de escrever coisas prazerosas.

Quantos projetos já iniciei?
Faço a minima ideia... Mas sei quantos terminei pois é um numero fácil de lembrar e que nunca muda.

Tenho um problema em por fim nas coisas, até mesmo o fim num post simples como esse.
Bom, vejamos até onde vai mais essa vontade de escrever bizarrices.